Número total de visualizações de páginas

terça-feira, 14 de junho de 2016

A Vida mágica dos bichinhos da seda - JI Aquário

Existem animais grandes e animais pequenos, animais que voam e animais que nadam, animais domésticos e animais selvagens, animais que comem ervas e animais que comem carne… mas todos os animais fazem parte do eco sistema e todos têm características especiais. Na nossa escola vivem diferentes animais com variadas características e necessidades. Os bichos-da-seda, por exemplo, são animais que durante a sua evolução sofrem uma metamorfose, que é uma extraordinária transformação ao longo da sua vida. 






Quando nascem dos ovos são pequenas lagartinhas que quase não se vêem e são chamadas de bichos-da-seda. Têm patas pequenas e quase não se mexem, mas como não param de comer folhas de amoreira, em pouco tempo atingem 10.000 vezes o peso com que nasceram. Perto de 3 semanas depois de nascerem alcançam o tamanho adulto e estão preparadas para a METAMORFOSE.





Nessa altura, produzem um comprido fio de seda que as envolve completamente, dando voltas e mais voltas em torno delas próprias a abanar a cabeça. Este invólucro chama-se CASULO e é dentro dele, que se transformam em borboletas. O casulo serve para proteger as CRISÀLIDAS durante a sua transformação e cada casulo é feito de um só fio que pode medir mais de 1Km.
 
 








Quando as borboletas estão completas, furam o casulo e saem lá de dentro. São todas brancas e a sua missão é pôr ovos para nascerem novos bichinhos. O seu tempo de vida é muito curto, mas é suficiente para porem cerca de 500 ovos cada uma, que irão eclodir na primavera seguinte.
Estas são as etapas da vida mágica do bicho-da-seda e agora já sabemos que desde que sejam alimentados com folhas de amoreira, este ciclo repete-se interminavelmente.













Assim, para o ano vamos ter novamente uma grande família de bichos-da-seda e vamos tomar conta deles com muito carinho… para que esta família continue a ensinar-nos tanto acerca da vida destes animaizinhos tão especiais.



Sem comentários: