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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O NATAL DA GOTINHA D'ÁGUA

Na Gotinha entendemos que o Natal é das crianças e para as crianças.



Assim sendo,todos os anos, os técnicos, pessoal auxiliar e pais oferecem às crianças uma festa de Natal. Este ano não é diferente e a temática da festa são as deficiências - o ser diferente.

Este foi o alinhamento da festa:

- Começámos com a leitura do evangelho segundo são Lucas acerca do nascimento de Jesus e a apresentação do presépio vivo com crianças com NEE (Necessidades Educativas Especiais)



- Continuámos com a apresentação do nosso coral constituído pelas nossas auxiliares de acção educativa que nos encantaram com canções de Natal.



- Seguiu-se a dramatização da história da Carochinha (todos os personagens da história apresentavam algum tipo de deficiência) interpretada pelos pais.



Destaque especial para o menino Jesus:



- Continuámos com a dramatização da história "Simão e a Noite de Natal" que nos contou a história do nascimento de Jesus.



Conto do
SIMÃO E A NOITE DE NATAL:

Simão sentara-se ali, no chão frio.
Caía a noite e estava na hora de recolher o rebanho, mas um dos seus cordeirinhos perdera-se e Simão não o conseguia encontrar.

SIMÃO: O pai vai ficar furioso comigo.
Nisto, apareceu na estrada um homem conduzindo um burro que transportava a sua mulher. Ao aproximar-se de Simão, parou e perguntou-lhe porque razão estava assim tão triste.

SIMÃO: Perdi um cordeiro… e a noite vai estar tão fria!
O homem sorriu e abrindo as suas vestes tirou de dentro delas um lindo cordeirinho, colocando-o nos braços do pequeno pastor.

JOSÉ: Encontrei-o tiritando de frio numa vereda do caminho.
Simão agradeceu e seguiram juntos em direcção à cidade. O homem disse que se chamava José e explicou a Simão que tencionava instalar-se na cidade durante alguns dias.

JOSÉ: Precisamos de encontrar um sítio para dormir. Como vês Maria vai ter um bebé.

MARIA: E parece-me que já não falta muito.

SIMÃO: Mas nesta altura do ano há tanta gente em Belém. Se não conseguirem arranjar hospedagem na cidade, nesta direcção há um pequeno estábulo onde podem ficar sossegados pois ninguém aparece por lá.
E Simão despediu-se deixando-os à entrada da cidade.
José e Maria procuraram na estalagem e em todas as casas, mas ninguém tinha um quarto para se instalarem. Fazia-se tarde e Maria estava cansada da viagem.

MARIA: Não vale a pena procurarmos mais José. Aqui não encontraremos nada. Leva-me para o estábulo de que falou o pequeno pastor.
E abandonaram a cidade.
A noite já ia alta e Simão não conseguia dormir. Deitado na cama, pensava e tornava a pensar em Maria e José. Teriam encontrado um lugar para ficar. O luar tornava a noite mais clara e Simão olhava pela janela do seu quarto. Lá longe avistava-se o estábulo onde brilhava uma pequena luz.

SIMÃO: Aposto que são eles.
De súbito, levantou-se da cama e, sem fazer barulho, saiu de casa correndo em direcção ao estábulo. Não sabia porquê, mas sentia que devia ir ver os seus amigos naquele momento.
Ao aproximar-se do estábulo ouviu uma criança a chorar.

SIMÃO: O bebé já nasceu.
Bateu á porta e José convidou-o a entrar.
Maria segurava o bebé juntinho a si.
Uma linda luz, que Simão não sabia de onde vinha, envolvia mãe e filho.
Simão estava admirado.
Ficou quietinho sentindo que algo muito importante estava a acontecer.

JOSÉ: Aproxima-te. Este é JESUS.
Simão olhou o bebé. Então tirou o seu cachecol de lã, aquele que sempre usava, e deu-o a Maria.

SIMÃO: Isto é para agasalhar JESUS.
Depois tirou do bolso a sua flauta de madeira e deu-a a José.

SIMÃO: E isto é para o embalar à noite.
Maria cobriu o bebé com o cachecol e o menino, abrindo os olhos, sorriu a Simão.
Mas, de repente, um cão ladrou lá fora e ouviram-se vozes e cânticos e ovelhas caminhando em direcção ao estábulo.
Simão e José saíram e ficaram espantados com o que viram: homens e mulheres, pastores e lavradores, e até crianças, encaminhavam-se para o estábulo, vindos de todas as direcções.
Embora já fosse noite alta, todos pareciam festejar algo – uns traziam flores ou frutas, outros queijos e leite.
Nisto, um dos pastores falou mais alto e disse:

PASTOR: Um anjo desceu à terra, iluminando o céu e falou-nos. Disse que o Salvador do Mundo nasceria, esta noite, num estábulo e dormiria numa manjedoura. Temos de O ver, e por isso estamos aqui!
José deixou-os entrar no estábulo. Todos se ajoelharam silenciosamente em frente de JESUS e uma das mulheres cantou uma canção de embalar. Sem fazer barulho, Simão saiu e voltou para casa. Sentia-se feliz, muito feliz!
Alguns dias depois chegaram à cidade, vindos de leste, três reis magos. Tinham visto no céu uma estrela desconhecida, sinal de que um rei estava para nascer. Traziam ofertas valiosas e disseram:

REI MAGO: Viemos para servir o novo rei. Seguimos a sua estrela e ela trouxe-nos até aqui.
Nos dias que se seguiram, Simão pensou muito em tudo o que acontecera naquela noite no estábulo.
Pensou em Maria, em José e no pequenino JESUS e percebeu que nunca, nunca mais se esqueceria deles!

“Simão e a noite de Natal”
Eve Tharlet

SIMÃO E A NOITE DE NATAL

ELENCO


NARRADOR: Xana
SIMÃO: Mãe da Lara (Pass)
JOSÉ: Bruno
MARIA: Mãe do Gabriel (Tart)
JESUS: Irmã do Daniel Santos (Tart)
VACA: Pai do Fernando (Pass)
BURRO: Pai da Vanessa (Cog)
REI MAGO: Mãe do Pedro (Joan)
REI MAGO: Mãe do João Borges (Cog)
REI MAGO: Mãe Maria Inês (Urs)
ANJINHO: Pai da Carlota (Joan)
PASTOR: Mãe do Tomás (Tart)
LAVADEIRA: Mãe do David (Tart)
LAVADEIRA: Pai do Pedro (Joan)

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

FESTA DE NATAL DO ATL - OS ARTISTAS

Com ligação ao tema do projecto curricular deste ano, o espectáculo constou de duas partes fundamentais onde o elemento artístico - musical e teatral - procurou homenagear o nascimento do Menino Jesus, acontecimento histórico central de todos os Natais.


Assim, numa 1.ª parte, um coro bem afinado interpretou várias canções relacionadas com o Natal onde a família não ficou esquecida.



Seguiu-se a representação artística do Natal de Jesus tal como nos é narrada pelos evangelistas.
Estrelas e pastores,



Reis Magos e o presépio, onde sobressaíam as figuras vivas de S. José e Nossa Senhora,



E, por fim, a adoração conduzida pelo Sr. Padre Miguel, nosso pároco e presidente da Instituição:



Guião do espectáculo - O Nascimento de Jesus

Maria vivia na cidade de Nazaré, que fica nas colinas da Galileia. Estava prometida para casar com José, descendente de David, que era carpinteiro.
Um dia, Deus enviou a Maria um anjo, o anjo Gabriel, que lhe disse:

- Salvé, ó cheia de graça, o Senhor está contigo.
Maria não entendeu o que aquelas palavras queriam dizer, e o anjo continuou:

- Não tenhas medo, Deus enviou-me para te dizer que vais ter um filho, a quem darás o nome de Jesus. Ele será rei, e o seu reino não terá fim.

- Como pode ser, se eu ainda não sou casada?

- É obra de Deus, que pode tudo. O Espírito Santo descerá sobre ti, e o teu filho irá chamar-se Filho de Deus.
Maria disse então:

- Sou a escrava do Senhor, faça-se como é a Sua vontade.
José era um homem bom, mas quando soube que Maria estava à espera de bebé e ele ainda não era marido dela, achou que já não devia casar-se.
Naquela noite, ele teve um sonho. Apareceu-lhe um anjo que lhe disse:

- José, filho de David, não deixes de aceitar Maria. O filho que ela traz é o Filho de Deus. Chamar-se-á Jesus porque vai salvar o povo dos seus pecados.
No dia seguinte, José lembrou-se do que o anjo dissera e casou com Maria, prometendo tratar muito bem dela e do filho que ia nascer.

Maria e José viviam felizes, à espera da criança que ia nascer.
Alguns meses depois, o imperador romano Augusto, que governavas todo o país, fez uma nova lei para recensear (contar) a população: todos tinham de se ir registar na cidade onde tinham nascido, para depois poderem ser cobrados impostos.
A família de José viera de Belém, por isso eles tinham de voltar para lá.
Começou a longa viagem com Maria, que já estava quase na altura de dar à luz.
Já era muito tarde quando chegaram a Belém, e Maria estava muito cansada. A cidade estava cheia de gente e de barulho, por causa de todos os que tinham vindo registar-se.
José tentou encontrar um quarto nas várias estalagens, mas já nenhuma tinha lugar.
Continuaram a percorrer as ruas à procura de um lugar onde dormir.
Bateram à porta da última estalagem da terra, mas também aí já não havia lugar. Havia um estábulo perto, que estava limpo e era abrigado.
José levou-os até lá. Fez uma cama com palha, que cobriu com uma manta, para todos descansarem.
À meia-noite, o filho de Maria nasceu.
Maria embrulhou-o num pano e José encheu uma manjedoura com palha limpa e fofa e nela deitaram o bebé.
Chamaram-lhe Jesus, tal como dissera o anjo.

Nas colinas à volta da cidade de Belém, alguns pastores estavam guardando os seus rebanhos.
De repente, viram uma luz brilhante surgir no céu escuro e um anjo apareceu-lhes, dizendo:

- Não tenhais medo. Trago-vos uma boa notícia, para Vós e para todo o mundo. Nesta noite, em Belém, nasceu o Salvador.

E logo a seguir, mais anjos surgiram no céu cantando louvores.
Pouco a pouco, a luz começou a diminuir e todos os anjos desapareceram lentamente.
Os pastores decidiram logo que tinham de ir procurar essa criança. Desceram das colinas, encontraram o estábulo e entraram devagarinho.
Viram o menino na manjedoura, aquecido pelo bafo do burrinho e de uma vaquinha deitados ao seu lado, e logo se ajoelharam a adorá-lo. Em seguida contaram a Maria e a José o que o anjo lhes tinha dito.
Mais tarde, deixaram-nos e foram felizes a Belém dizer a toda a gente que o Filho de Deus nascera, e depressa todos souberam do nascimento de Jesus.
Cantando louvores a Deus, ao fim da noite, os pastores voltaram às suas colinas e aos seus rebanhos.

Num país distante viviam três homens sábios que estudavam as estrelas e o céu. Um dia viram uma nova estrela muito mais brilhante que as restantes, e souberam que algo especial tinha acontecido.
Perceberam que nascera o novo rei e foram até ele.
Os três reis magos, Gaspar, Belchior e Baltazar, levavam presentes, e seguiam a estrela que os guiava até que chegaram à cidade de Jerusalém.
Aí perguntaram pelo Rei dos Judeus, pois tinham visto a estrela no céu.
Quando o Rei Herodes soube que estrangeiros procuravam a criança, ficou zangado e com medo. Os romanos tinham-no feito rei a ele, e agora diziam-lhe que outro rei, mais poderoso, tinha nascido?
Então, Herodes reuniu-se com os três reis magos e pediu-lhe para lhe dizerem quando encontrassem essa criança, para ele também a ir adorar.
Os reis magos fingiram concordar e partiram, seguindo de novo a estrela, até que ela parou e eles souberam que o Rei estava ali.
Ao verem Jesus, ajoelharam e ofereceram-lhe o que tinham trazido: ouro, incenso e mirra.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

FESTA DE NATAL DO JARDIM DE INFÂNCIA "A NUVEM"

Este ano as nossas crianças vão contar-nos uma história bíblica que se insere no nosso projecto curricular de Escola que tem por tema "A ÁGUA FONTE DE VIDA".
Escolhemos um episódio bíblico em que a água é sem dúvida a figura principal. Trazemos portanto aqui ao palco o GRANDE DILÚVIO E A ARCA DE NOÉ.



Há muito tempo já ninguém dizia obrigada a Deus.
Todos preferiam ser maus e Deus sentia-se muito triste. Só havia um homem diferente. O seu nome era Noé. Ele escutava as palavras de Deus. Um dia Deus disse a Noé:
- Vai haver uma grande inundação, por isso constrói um barco, um grande barco...
Os vizinhos de Noé riram, pois viviam no deserto e no deserto não há água.
Mas Noé não lhes ligou e fez o que Deus mandou. Depois Deus disse-lhe:
- Agora enche o barco com dois animais de cada espécie e eu prometo que vos manterei a salvo.
Noé seguiu as ordens de Deus e encheu a Arca com dois animais de cada espécie.
Logo depois começou a chover, a chover muito... Choveu durante quarenta dias e quarenta noites tanta... tanta chuva!...



E a arca navegava cada vez mais alto... mais alto que os cumes das montanhas e a água ia cobrindo toda a terra.
De repente, assim como tinha começado, a chuva parou e as águas começaram a descer. Noé, então, enviou uma pomba para que ela, no seu voo, procurasse terra seca.
A pomba regressou à Arca trazendo um raminho de Oliveira o que queria dizer que já existiam lugares secos na terra.



As pombas ficaram tão contentes por as águas já estarem a baixar que dançaram de alegria.
Então, Noé abriu a Arca e todos os animais saíram para de novo povoarem a terra.
Já em terra, Noé construiu um lugar para agradecer a Deus por ele os ter mantido em segurança durante o dilúvio e Deus ficou tão feliz que prometeu três coisas:
Primeiro que à noite...



...sucederia o dia.



A segunda promessa foi que nunca deixariamde existir estações do ano. À Primavera sucederia o Verão.



Ao Verão, o Outono e ao Outono, o Inverno.



E assim foi...
A terceira promessa foi que Deus colocaria no céu o Arco-íris símbolo da Sua Aliança com os homens. E, assim como o arco-íris é infinito também o amor de Deus por nós não tem fim.



E é tão grande o Amor de Deus por nós que Ele mandou à terra o seu filho para nos salvar.
... e Jesus nasceu!



É este nascimento que todos os anos comemoramos no Natal mas que nunca devemos esquecer no resto do ano.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

JARDIM DE INFÂNCIA "O AQUÁRIO" APRESENTA A SUA FESTA DE NATAL



O espectáculo apresentado procurou e conseguiu passar a mensagem de que a Felicidade, o Sonho e a Família são meios onde Deus está connosco. Esta ideia está bem explícita numa das mensagens centrais da personagem que mantinha a ligação entre as cenas:

"Ser Feliz... É poder sorrir
Poder sonhar... Ter casa, e morar
Saúde e brincar... Família para amar
Metas para alcançar Deus, Orar e sobretudo Acreditar"


GUIÃO DO ESPECTÁCULO

(Começaram a entrar as crianças vestidas de flores de um lado e de sol do outro e começam a dançar)
[Música - Uma Flor]




1

A criança pergunta:
Criança - Agora somos Amigos?
Senhor - Somos muito mais do que Amigos, tu és e serás sempre a minha cinderela.
[Música - Carlos Paião - Cinderela] (Entram crianças aos pares e dançam)


2

Criança - No teu mundo de algodão eu sou uma cinderela, porquê?
Senhor - No mundo de algodão há uma fila dos sonhos onde podemos ser o que quisermos, mergulhar nas ondas do mar, ver o sol brilhar, trocar a dor pela cor e um sorriso pintar...
[Música André Sardet - O Mundo de Cartão]
(Crianças em pé e outras sentadas a fazer bolinhas de sabão e outras entram e saem do palco vestidas de: astronauta, nave feita de papel, ilha feita em nuvens de algodão, bailarinas' a dançar)




3

Criança - E eu vou morar nessa rua dos Sonhos?
Senhor - Claro que não, o mundo de algodão é o mundo onde constróis os teus sonhos, onde vais aprender a crescer. Mas a família é o teu abrigo, é quem te protege do perigo e é na tua casa que deves viver ...
[Música - Uma Casa Portuguesa - Amália Rodrigues]
(Entram crianças vestidas de varinas e dançam como nas marchas, pois é música popular)




4

Criança - E nesse mundo nunca nos sentimos tristes ou sozinhos?
Senhor - Claro que sim. A tristeza e a solidão também existem no meu mundo mas temos um segredo que te vou revelar: Agarramos num balão, fechamos os olhos e pedimos às estrelas que nos deixem lá morar...
[Música - longe do mundo]
(Crianças com balões presos nos braço a dançar)




5

Criança - A minha família é a minha maior riqueza, o seu amor é melhor do que mil presentes. As brincadeiras mais divertidas são as que fazemos juntos, são o meu sol, a minha lua, os meus verdadeiros heróis ... E é com eles sempre ao meu lado que estou a aprender a ser feliz.
[Música - Aprender a ser Feliz - Pólo Norte]



6

O Senhor e a Criança voltam para o banco de jardim e sentam-se e este diz-lhe de mãos dadas:
Senhor
Ser Feliz... É poder sorrir
Poder sonhar... Ter Casa, e morar Saúde e Brincar... Família para amar
Metas para alcançar Deus, Orar e sobretudo Acreditar

Na segunda parte, desenvolveu-se o tema dos direitos da criança onde os meninos vestiam bandeiras e blusas dos diferentes continentes.



África, China, Brasil, Rússia, Portugal foram países-continentes contemplados, lembrando a pluralidade dos meninos que frequentam o Jardim de Infância "O Aquário".





...mas toda a humanidade se volta para o presépio cuja mensagem ficou presente neste

POEMA DE NATAL

Maria abençoou a vida
com uma criança muito especial
o seu nome era Jesus
e não havia como ela
outra criança igual.

o seu coração era enorme
grandioso eu diria
repleto de amor, fé, perseverança e
muita, muita alegria.

Maria e são José perceberam desde cedo
que a sua família fora abençoada
e Jesus ensinou-nos
o quanto a família deve ser sagrada

O Natal é isso mesmo ...
É família...
É paz…
É querer bem...
É amar o próximo sem desdém...

Queremos que este Natal
Seja um Natal de esperança
Porque o mundo só é belo
com um sorriso aberto de criança.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

CONVÍVIO DE NATAL DO JARDIM DE INFÂNCIA - O PEIXINHO



Na sequência do espectáculo apresentado de manhã no auditório, realizou-se à tarde um convívio entre todos os meninos e suas famílias.
Não faltaram as prendas que, não sendo esperadas, foram muito mais apreciadas.

FESTA DE NATAL DO JARDIM DE INFÂNCIA - O PEIXINHO


GUIÃO UTILIZADO NO ESPECTÁCULO APRESENTADO NO AUDITÓRIO

O espectáculo que vamos apresentar insere-se no Projecto Educativo que estamos a desenvolver com as crianças, intitulado “O Mundo da Fantasia: Experiências em Movimento”. Este projecto nasceu do confronto do Jardim de Infância “O Peixinho” com a realidade da comunidade, e da sociedade em geral, onde ele está inserido. Damos continuidade este ano lectivo ao desafio que nos propusemos no ano lectivo anterior, com o tema “Viagem ao Mundo da Fantasia”... Queremos continuar a proporcionar às nossas crianças, vivências fantásticas no mundo das ciências.

Também a festa de Natal é mágica para as crianças, por isso vejamos como um cientista (um mago antigo) procura e encontra a verdadeira

MAGIA DO NATAL

NARRADOR - Há muitos anos atrás, numa terra distante, onde nada tinha sentidos e as pessoas andavam tristes, apareceu um mago para descobrir a poção mágica do Amor. Tinha em seu poder umas ervas que considerava serem as ideais para tal. Juntando as palavras mágicas, o Mago tinha a certeza que nada iria falhar, para o Amor encontrar.
Lança o seu poder e faz CATRAPIM, CATRAPIM, PIM, PIM.

MAGO - Eu vou conseguir. Mais um pouco de Licotex, misturado com Xarabanex e .... CATAPEX, CATRAPEXt PEX, PEX.
(Não acontece nada. O Mago começa a andar de um lado para o outro muito zangado. Faz outra tentativa)

MAGO - Agora é que vai ser. Misturo Celobix com Dinamixe ... CATRAPIX, CATRAPIX, PIX, PIX.
(O mago encosta-se à caixa onde estão os três reis magos. Nessa altura os reis derrubam a caixa e aparecem olhando muito admirados para o mago)

NARRADOR - O Mago ficou espantado quando lhe surgiram os 3 Reis Magos.
Também estes ficaram admirados por estarem num local que não conheciam, quando deviam estar a caminho de Belém. O Mago convidou-os a sentar para ver se conseguia resolver tamanha confusão. Este tenta outra vez, com os seus poderes mágicos, inverter a situação.
MAGO - Agora não vai falhar. Misturo Birolox com Pitomox e... CATRAPOX, CATRAPOX, POX, POX.
(Começa-se a ouvir a canção dos anjinhos. Entra a Sala dos Fraldinhas e os reis magos sentam-se nas três almofadas que estão junto do mago)

MAGO - Mas o que é que se passa? Isto nunca me aconteceu. Eu sou o MELHOR, o MAIOR, o MAGOS DOS MAGOS. Vamos lá ... para o Amor ... para o Amor ... eu vou misturar Amorlax com Brilhadax e ... CATRAPAX, CATRAPAX, PAX, PAX.
(Ouve-se a música das estrelas e entra a Sala dos Traquinas. Quando eles saem, os reis levanta-se das almofadas e gesticulam para o Mago, como se estivessem zangados)

MAGO - Não se zanguem, não se zanguem. A magia vai dar certo. Tenho a certeza! A poção do Amor não é fácil descobrir, mas eu vou conseguir. Gripolux com Tamiflux ... onde é que eu já ouvi isto ... e ... CA TRAPUX, CA TRAPUX, PUX, PUX.
(Ouve-se a música das serpentes. Entram as meninas da Sala dos Reguilas, e depois da Sala dos Piratas com o sketch das serpentes. Nesta altura, os reis levantam-se assustados e vão a correr até ao outro lado do palco, onde permanecem até acabar o sketch. Depois dirigem-se ao Mago, outra vez com ar de zangados e ficam em pé ao lado dele.)

MAGO - Já sei! Agora não vou usar palavras mágicas! Olhem para mim com os olhos bem abertos!
(Os reis olham fixamente para o Mago. Ouve-se a canção dos pastores e entram os meninos da Sala dos Reguilas e depois da Sala dos Piratas. Quando estes saem, os reis olham para o Mago e começam a bater o pé, com a mão na cintura, bem zangados.)

MAGO - Última tentativa. Vou mudar as minhas palavras mágicas.
Vou juntar ervas de amizade, ervas de carinho e ervas de paz.
(Ouve-se uma música e entra a Maria com Jesus ao colo, o José, o burro e a vaca.
Aproximam-se os pastores com as suas prendas)

NARRADOR - Todos foram adorar o Menino Jesus e oferecer-lhe as suas maiores riquezas.
(Depois entram as mães vestidas à luz da época, dizem uma frase ao microfone e oferecem uma prenda ao menino Jesus. Depois entram os reis Magos e, por último, o Mago)

NARRADOR - O Mago percebeu, finalmente, o verdadeiro sentido do Amor, e dirigindo-se ao menino Jesus ofereceu-lhe o seu bem mais precioso.


FIM

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Ensinar às crianças o verdadeiro significado do Natal

"Presentes, presentes, presentes… e o Pai Natal, claro! Para as crianças, a quadra natalícia resume-se, praticamente, a estas duas coisas. Coisas para nós muito limitativas. Afinal, o Natal é muito mais do que isso e é fundamental que as crianças o percebam – só assim podem viver e recordar, ano após ano, o verdadeiro espírito da quadra.

Aniversário de Jesus. O Natal existe porque Jesus Cristo nasceu e, sendo este o seu aniversário, nada mais apropriado do que o recordar. Independentemente das tradições religiosos serem ou não praticadas no seio das nossas famílias, nada impede que não possamos ler juntos a história do nascimento de Jesus, seja através da Bíblia, seja através de livros apropriados para crianças. Ensinemos, pois, à pequenada qual a origem do Natal, ou seja, o motivo de tanta festa.

Conhecer o presépio.
Em seguimento da história de nascimento de Jesus, façamos questão de integrar um presépio na nossa decoração natalícia. Se o seu cenário de natividade for muito antigo ou demasiado frágil para mãos pequeninas, adquira um presépio mais barato com o qual os miúdos possam “brincar”. Aproveite e leia a história de Jesus junto do presépio, ficando a cargo das crianças colocar as figuras nas suas respectivas posições à medida que a história se vai desenrolando. " In Net (adapatado)

Também nas nossas Escolas vamos procurar ensinar às crianças o verdadeiro significado do Natal.

Assim teremos festas de Natal, em Dezembro, nos seguintes dias:

Peixinho - dia 16 => 10 horas (no auditório)
Aquário - dia 17 => 15 horas (no auditório)
Nuvem - dia 18 => 15 horas (no auditório)
Atl - dia 21 => 10 horas no auditório)
Gotinha - dia 22 = 10 horas (no auditório)

Lar - dia 23 => 14 horas (no refeitório)





domingo, 6 de dezembro de 2009

Editorial


O CSPNSA (Centro Social Paroquial de Nossa Senhora da Anunciada) dispõe de quatro estabelecimentos de Creche e Jardim de Infância, e um de ATL a seguir designados:

1 – Jardim de Infância “Aquário” – sito na Rua dos Trabalhadores do Mar em Setúbal, e é composto por seis (6) salas de ensino pré - escolar e quatro (4) salas de creche.
2 – Jardim de Infância “ A Nuvem “ – sito na Rua Alves da Silva nº 41 em Setúbal, e é composto por seis (6) salas de ensino pré – escolar e cinco (5) salas de creche.
3 – Jardim de Infância “ Gotinha d’Água “ – sito na Rua Alves da Silva nº 22-A em Setúbal, e é composto por quatro (4) salas de pré - escolar e duas (2) salas de creche.
4 – Jardim de Infância “ O Peixinho “ – sito na Rua Nossa Senhora do Amparo em Setúbal, e é composto por duas (2) salas de pré - escolar e duas (2) salas de creche.
5 – ATL – Actividades de Tempos Livres – sito na Rua Alves da Silva nº 37 em Setúbal, e é composto por três (3) salas e seis grupos (manhã e tarde).

Situado numa freguesia carenciada ao nível socioeconómico e cultural, pretende o Centro Social desenvolver actividades educativas que promovam crianças e jovens e as suas famílias. Define-se, pois, como um serviço da Paróquia à sociedade e à família e caracteriza-se como uma Instituição aberta a todos os estratos sociais, uma comunidade educativa em que todos participam: direcção, pais, educadores, pessoal não docente e crianças, cada um ao seu nível e ao seu modo.

A acção do Centro Social inspira-se na Doutrina Social da Igreja e obedece genericamente aos critérios seguintes:
a) o respeito pela dignidade da pessoa humana e o dever de contribuir para o seu desenvolvimento moral, espiritual e cultural;
b) o fortalecimento do sentido comunitário, de modo a que os indivíduos, as famílias e os demais agrupamentos da paróquia, empenhando-se num trabalho em comum, se tornem promotores da sua própria valorização;
c) a criação de estruturas de comunicação cristã de bens e de ajuda mútua, bem como o apoio aos mais carenciados, mobilizando para o efeito os indispensáveis recursos humanos e materiais.

Neste espaço pretendemos mostrar quem somos e o que fazemos.