Chegados à Olaria era hora de visitarmos o espaço exterior, onde observámos a terra barrenta que adicionada à água faz o barro mole que se pode moldar. Vimos também como a terra estava suja com pedras e folhas e como se peneira para ficar sem impurezas, podendo assim ir para as diferentes máquinas, por onde vai passar, até ficar um rolo de barro pronto para modelar.
Seguidamente, observámos os fornos onde o barro depois de trabalhado é cozido para ficar duro e também nos mostraram que para ficar brilhante tem que ser mergulhado num produto especial e voltar para o forno a cozer - este processo designa-se por vidrar.
Entrámos na casa grande, onde duas mesas muito
compridas estavam apetrechadas com pincéis, tintas de várias cores (que achámos muito aguadas – pareciam
aguarelas) e azulejos brancos (que ainda
não eram brilhantes nem frios e tinham um pozinho fininho que sujava as mãos e
parecia farinha).
Este material estava já preparado à nossa espera e começámos
logo a pintar os nossos azulejos, (que
ficaram muito bonitos, mas que não pudemos trazer porque ficaram lá para serem
cozidos e depois vidrados).
Os azulejos, as jarras, o painel da serra da Arrábida e as
outras coisas que estavam na loja eram muito bonitas, brilhantes e coloridas.
E… assim se passou a nossa visita à Olaria, onde passeámos, aprendemos muitas coisas novas, trabalhámos, vimos coisas bonitas e divertimo-nos!
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